alt=

 

.

   

Estão abertas as inscrições para o Ingressar, programa da Prefeitura que oferece bolsas gratuitas em cursos preparatórios para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A atividade é oferecida através da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ) e vai contemplar mil estudantes nesta edição. Ao todo serão 320 horas de aula ministradas por professores renomados.

As inscrições seguem até as 23h59 do próximo dia 01 através do site ingressar.salvador.ba.gov.br, onde o candidato fará sua inscrição em duas etapas: primeiro, preencher as informações no site e depois, presencialmente, apresentar original com cópia dos documentos solicitados para confirmar a inscrição. Os alunos classificados iniciarão as aulas no dia 24 de julho, em entidades parceiras da iniciativa.

Poderão se cadastrar no Ingressar jovens entre 16 e 29 anos que estejam matriculados ou sejam egressos das seguintes situações: 3º ano do ensino médio da rede pública de ensino; bolsista integral em escola particular no ensino médio; ou da Educação de Jovens e Adultos (EJA) equivalente ao 3° ano. É preciso ainda estar cadastrado no Cadastro Único (CadÚnico) e residir em Salvador.

Acesso ao ensino superior – A proposta do projeto é auxiliar os jovens na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e de outros vestibulares, facilitando o acesso do público ao ensino superior. O curso preparatório também inclui revisão e dicas sobre o processo seletivo para o exame.

“O Ingressar é uma política pública da Prefeitura Municipal de Salvador que combate à exclusão social e objetiva contribuir que a juventude, em situação de vulnerabilidade, tenha condições de concorrer minimamente em pé de igualdade com os demais, incluindo cada vez mais jovens no Exame Nacional do Ensino Médio. Na pandemia a desigualdade se aprofundou, muitos não tiveram recursos para se adaptar ao ensino on-line e através do Ingressar eles terão bolsas 100% gratuitas em cursinhos pré-vestibulares. ”, declara a titular da SPMJ, Fernanda Lordêlo.

Em 2018, quando o programa foi lançado, foram ofertadas 400 vagas em cursinhos preparatórios. Em 2019 a oferta de vagas dobrou sendo disponibilizadas 800 vagas no Ingressar. Em 2020, por força da pandemia de Covid-19, o curso preparatório não foi realizado. Já em 2021 o Ingressar foi realizado no formato de videoaulas, em TV aberta, com aulão de revisão ao final da iniciativa, retornando ao formato inicial em 2022.

 

Foto: Reprodução/ Redes Sociais

Foto: Reprodução/ Redes Sociais

A escolha do local para a realização do São João de Santa Bárbara, comemorada tradicionalmente de forma antecipada, vem chamando a atenção dos moradores do município baiano. A instalação dos camarotes do evento é em um passeio de um cemitério.

 

Segundo informações do Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a localização escolhida para o evento, que terá três dias, de 16 a 18 de junho, com atrações como Adelmário Coelho, Nadson o Ferinha, Estakazero, entre outros artistas regionais e locais, tem causado revolta por parte dos moradores que planejam curtir a festa.

 

O comerciante Humberto Alves do Espírito Santo, de 55 anos, reside em Santa Bárbara desde que nasceu. Em entrevista ao Acorda Cidade, ele contou que isso nunca aconteceu na história da cidade e desaprova a ideia de a população enterrar um ente de dia e à noite acontecer a festa.

 

“Pela primeira vez e para a decepção de todos os barbarenses, o prefeito resolveu colocar os camarotes no passeio do cemitério, deixando espaço livre apenas na portaria do local. Mas estamos todos chateados, porque não se sepulta uma pessoa à tarde e à noite tem festa. As pessoas que fazem parte das famílias vão se sentir ofendidas com isso”, analisou.

 

Humberto Alves disse ainda que todos os vereadores se mostraram contrários à montagem dos camarotes neste local.
“Será na chamada Praça do Cemitério, em frente ao Sindicato dos Trabalhadores. Vereadores aliados e de oposição todos criticaram, assim como toda a população. Mas o prefeito justifica que é uma necessidade para dar mais segurança. Eu não sei em qual sentido já tivemos na cidade shows de Elba Ramalho, Matruz com Leite, com muita gente. Mas, diz que é para dar mais segurança à população. Houve um desrespeito total ao fazer na portaria do cemitério”, destacou.

 

Fonte: Bahia Notícias

Brasil deve acabar com vacina contra pólio em gotinha para usar versão injetável

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O Ministério da Saúde deve mudar a aplicação da vacina contra a poliomielite e acabar de vez com as famosas gotinhas, que passariam a ser substituídas pela vacina injetável. A vacina oral foi introduzida no Brasil na década de 1960.
 

A mudança, entretanto, não vai retirar das campanhas a imagem do Zé Gotinha, que foi criado em 1986 para ajudar nos esforços contra a doença.
 

Desde 2016 o esquema vacinal das crianças com menos de cinco anos consiste em um esquema primário, com vacina de vírus inativado de três doses —aos dois, quatro e seis meses. Já o reforço é feito aos 15 meses e aos quatro anos de idade, com a vacina oral de vírus atenuado, a famosa vacina "da gotinha".
 

Segundo pessoas envolvidas com o tema, o Ministério da Saúde quer fazer a mudança para evitar uma possível volta da poliomielite por meio do vírus "mutante", que em casos raros pode ser gerado pela vacina oral.
 

Isabella Ballalai, médica pediatra e diretora da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), disse que essa mudança já é preconizada pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
 

A vacina oral da poliomielite é composta pelos vírus da pólio vivo e enfraquecido. Dessa forma, ele prolifera no intestino do vacinado sem causar doença, protegendo-o —é depois eliminado pelas fezes.
 

Pode ocorrer, no entanto, uma situação considerada rara. O vírus vacinal pode sofrer mutações dentro do organismo da pessoa vacinada, tornando-se capaz de causar doença em quem não está vacinado após ser eliminado pelas fezes.
 

Com a baixa cobertura vacinal, aqueles que não estiverem vacinados podem ser infectados pelo vírus presente em fezes e adoecer por causa desse vírus "mutante". Nada acontece, porém, com quem está vacinado.
 

Já a vacina injetável é produzida com o vírus inativado e não tem como causar doença —seja para quem está vacinado, seja para quem não está.
 

Ballalai acrescenta que a OMS recomenda que países como o Brasil passem a utilizar a vacina inativada (injetável) sempre que possível. A SBIm também orienta que essa seja a vacina de preferência na administração de todas as doses.
 

"Essa é uma mudança que muitos países já fizeram. Existe chance de o vírus voltar para o Brasil. Evitar colocar mais vírus no ambiente, que está com cobertura vacinal baixa, traz menos risco. É uma nova situação", explicou.
 

O Ministério da Saúde ainda pautará o tema na CTAI (Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização).
 

O Brasil corre risco de retorno da poliomielite. Em setembro do ano passado, a Opas (Organização Pan-Americana para a Saúde) declarou o Brasil como país de muito alto risco para a pólio. O alerta ocorre devido a uma cobertura vacinal abaixo de 95% em crianças menores de cinco anos com a possibilidade de reintrodução do vírus.
 

A pólio pode causar paralisia irreversível em alguns casos, mas pode ser prevenida por uma vacina disponibilizada pela primeira vez em 1955.
 

ZÉ GOTINHA CONTINUA
Apesar dessa possível alteração, nada muda com o personagem do Zé Gotinha. Ele foi criado com o formato de uma gota em 1986 justamente para campanhas contra a poliomielite e acabou se tornando o símbolo da vacinação no Brasil.
 

O objetivo foi tornar a vacinação mais atrativa para as crianças. O país conseguiu erradicar a doença na década de 1990.
 

Em entrevista à Folha de S.Paulo em 2021, o artista plástico responsável pela criação do personagem, Darlan Rosa, disse que o Zé Gotinha surgiu em uma época em que o Brasil usava o terror como método de campanha, o que não vinha funcionando.
 

"Era 'vacine ou morra'. E eu propus a quebra desse paradigma. Não se educa pela violência e pela imposição. A educação é pelo exemplo", disse.
 

Na ocasião ele também criticou uma imagem divulgada nas redes sociais pelos filhos do então presidente Jair Bolsonaro (PL) que exibia um desenho do Zé Gotinha segurando uma vacina em forma de arma nas mãos. "Esse aí com a arma é péssimo."

 

Fonte: Bahia Notícias

Bahia registra segundo caso de gripe Aviária no Litoral Sul

Foto: Peter Garrard Beck/Getty

A Bahia confirmou o segundo caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), nesta quinta-feira (15). A informação foi divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Dessa vez, o caso foi verificado no município de Prado, no Litoral Sul baiano, no último dia 13.

 

A cidade fica na região de Caravelas, onde foi identificada a primeira ocorrência na última semana. Em ambos os casos, a IAAP foi confirmada em aves silvestres da espécie Trinta-réisreal. Nos lugares onde elas foram encontradas não existiam estabelecimentos avícolas próximos.

 

O Ministério reforçou ainda que a produção comercial no país segue livre da enfermidade. Portanto, o status sanitário do Brasil e da Bahia continuam como Livre da doença, diante da Organização Mundial de Saúde Animal. 

 

Segundo o órgão, a gripe Aviária não é transmitida através da ingestão de carne de frango e ovos, podendo a população consumir esses produtos normalmente. 

 

A pasta ressaltou ainda que não existe nenhum problema quanto  ao abastecimento e uso de carne e ovos na Bahia ou no Brasil.

 

As autoridades de saúde reforçaram também acerca das medidas de prevenção da população ao não tocar em aves silvestres residentes ou migratórias, com sintomas respiratórios ou nervosos, mortas ou doentes. 

 

Nessas situações, a população deve procurar e entrar em contato  com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - INEMA. 

 

Se o mesmo caso ocorrer em aves domésticas, o contato deve ser feito no escritório da Adab mais próximo da ocorrência ou pelo número PESA (71) 99627-9797. Os  órgãos reiteram a convocação feita a todos os produtores da avicultura comercial e  pequenos produtores da Bahia para a manutenção da biosseguridade dos plantéis, atendendo às diretrizes estabelecidas pelos governos e as agroindústrias

 

Fonte: Bahia Notícias

Ministério da Saúde atualiza para 53 o número de casos de febre maculosa no país

Foto: Reprodução / Wiki

O Ministério da Saúde atualizou para 53 o número de casos de febre maculosa confirmados este ano no país, com oito mortes registradas. Todos os óbitos ocorreram na Região Sudeste - seis em São Paulo, um em Minas Gerais e um no Rio de Janeiro. Quanto ao número de casos, a maior concentração de ocorrências é verificada nas regiões Sudeste (30) e Sul (17). 

 

Segundo a pasta, no geral, os casos aparecem de maneira esporádica. A transmissão da febre maculosa ocorre somente por meio do contato com o carrapato estrela infectado pela bactéria do gênero Rickettsia. Não há, portanto, transmissão de pessoa para pessoa. “O tratamento oportuno é essencial para evitar formas mais graves da doença e óbitos”, alerta o ministério.

 

De acordo com a pasta, assim que surgem os primeiros sintomas, o paciente deve procurar as unidades de saúde para avaliação médica e tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). O ministério informa que tem promovido ações recorrentes de capacitação direcionadas às vigilâncias estaduais e municipais, envolvendo profissionais da vigilância e da atenção à saúde.

 

Em nota, a pasta informa que está sendo usado um medicamento antimicrobiano para tratar a febre maculosa e que todas as unidades federativas estão abastecidas com os remédios prioritários para o tratar a doença, incluindo São Paulo. A nota diz ainda que dispõe de estoque estratégico para envio de novas remessas aos estados que precisarem. As informações são da Agência Brasil.

 

Fonte: Bahia Notícias

 alt=

 alt=

 

 alt=

 

 alt=

 alt=

 

 

 

 

 

 

 

 Portal

Início
Notícias
Música
Esporte
Entretenimento
Canal Mulher
Contato

Espaço mulher

Início
Notícias
Moda
Receitas
Bem estar

Dicas de beleza

Contato