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As vendas de títulos públicos a pessoas físicas pela internet caíram em novembro, mas bateram recorde para o mês. Segundo balanço divulgado há pouco pelo Tesouro Nacional, o Programa Tesouro Direto vendeu R$ 1,072 bilhão no mês passado. O valor é o maior registrado para o mês, porém 4,6% inferior ao de outubro, quando as vendas tinham atingido R$ 1,124 bilhão. O número de investidores ultrapassou 600 mil. De acordo com a Agência Brasil, os títulos mais vendidos foram os corrigidos pela inflação oficial, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que concentraram 47,6% das operações. Em seguida, vieram os papéis vinculados à Selic (taxa básica de juros), que somaram 29,6%. Os títulos prefixados (com juros definidos com antecedência) representaram 22,8% das vendas. Em novembro, 17.027 novos investidores cadastraram-se no Tesouro Direto, elevando para 604.302 o total de pessoas físicas que fazem parte do programa. Nos últimos 12 meses, o número de investidores acumula aumento de 35,1%. Em relação ao prazo, 49,3% dos investidores compraram títulos de cinco a dez anos. Os papéis de um a cinco anos representaram 41,4% das vendas; e os de mais de dez anos, 9,3%. Criado em janeiro de 2002, o Programa Tesouro Direto vende títulos públicos a pessoas físicas pela internet. O cliente precisa procurar a agência bancária ou uma corretora para comprar os títulos e terá de desembolsar uma taxa de corretagem. Mais informações podem ser obtidas na página do programa na internet. Por meio dos títulos públicos, o governo pega dinheiro emprestado de investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode acompanhar a inflação, os juros básicos, o câmbio ou ser prefixada – definida com antecedência no momento da emissão do papel.

Salvador, 22 de dezembro de 2015 - terça-feira

Fonte: BN

Foto: Reprodução

O Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, foi atingido por um incêndio de grandes proporções na tarde desta segunda-feira (21). Segundo informações do coronel do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo, 37 viaturas com 97 bombeiros foram enviadas ao local para conter o fogo. "As chamas se propagaram de forma muito rápida. Tivemos a notícia que o incêndio começou e se propagou rapidamente até pela estrutura de madeira, material plástico e borracha que compõem o museu. Isso faz com que o fogo se propague rapidamente", explicou Palumbo à GloboNews. Até o momento, não há informações sobre as causas do incêndio, que já gerou três explosões no local. Para a curadora do museu, Isa Ferraz, o incêndio é "uma tragédia". "O museu é fruto de um trabalho de muitos anos de uma equipe multidisciplinar para criar algo completamente novo. O museu mudou paradigmas e virou referência internacional. Foi revolucionário não só pela tecnologia e formato, mas pela maneira de encarar a língua portuguesa. Temos todos os arquivos de todo o conteúdo", declarou Isa. A curadora acredita que os equipamentos eletrônicos e materiais presentes no estabelecimento tenham sido perdidos ou danificados, mas é otimista quanto à recuperação. "Tudo isso pode ser recuperado. vai ter de remontar os filmes. Temos muita coisa em backup", ressalta.

Considerado um dos museus mais visitados no Brasil e na América do Sul, o Museu da Língua Portuguesa foi inaugurado em 20 de março de 2006. Com três pavimentos, ele fica localizado na Praça da Luz, próximo à Estação da Luz, que foi fechada após o incêndio. Nesta segunda, o estabelecimento não estava aberto para visitação, no entanto, o Corpo de Bombeiros confirmou que pessoas foram socorridas. Ainda não foram divulgadas informações sobre o quadro das vítimas.

Salvador, 22 de dezembro de 2015 - terça-feira

Fonte: BN

Foto: Reprodução

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