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Ter um cartão de crédito facilita a vida do consumidor, mas é preciso cuidado para evitar que criminosos utilizem os dados ilegalmente. Apesar de os golpes estarem cada vez mais sofisticados, como mostra reportagem da Folha, algumas atitudes dos consumidores também podem facilitar o roubo, tais como utilizar sites desconhecidos para fazer compras.
Pesquisa da ClearSale, empresa especializada em detectar fraudes em transações financeiras, mostra que, no Brasil, cibercriminosos tentaram fraudar R$ 3.610,20 a cada minuto no ano passado.
Veja, a seguir, 17 dicas para evitar que os dados do cartão caiam nas mãos de criminosos. As informações foram dadas pelas assessorias de imprensa da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Procon-SP e Serasa Experian; por Jerome Pays, diretor de e-commerce da Lyra Network, empresa especializada na transmissão de dados para transações eletrônicas; Maria Inês Dolci, da Proteste; e Omar Jarouche, gerente de Inteligência Estatística da ClearSale.
1) Não deixe o cartão ser levado para longe de você. Peça a máquina.
2) Esconda o teclado ao digitar a senha, e nunca a informe para ninguém. Os bancos não ligam pedindo esses dados. Não crie senhas fáceis demais, como datas de aniversário, número de telefone, placa de carro ou sequência de números. E nunca guarde a senha junto com o cartão.
3) Não preencha cadastros nem faça compras em sites desconhecidos. Na dúvida, procure informações nos Procons. O Procon-SP disponibiliza uma lista de sites não recomendados (clique no link encurtado e seguro: http://zip.net/bgnDcw).
4) Verifique se o site tem certificado de segurança: veja se o http do endereço vem acompanhado de um "s" no final (https) e se aparece um cadeado à esquerda do endereço. Há ainda certificados que fazem o fundo do endereço ou o nome do site ficarem verdes (conforme o navegador).
5) Confira se o site é mesmo da loja ou banco. Fraudadores fazem cópias idênticas. Veja o endereço que aparece quando você clica em algum link.
6) Desconfie de ofertas boas demais. Provavelmente o endereço será uma tentativa de 'phishing', isto é, quando um hacker tenta obter senhas e dados bancários por um link falso.
7) Não compartilhe dados pessoais nas redes sociais, como fotos de documentos. Isso ajuda golpistas a se passarem por você.
8) Não faça compras nem acesse o site do banco usando redes públicas de internet. Se usar computadores compartilhados, ao terminar, faça o logoff das suas contas (e-mail, internet banking, redes sociais etc.).
9) Ao entregar o cartão para um pagamento, confira ao receber de volta. Pode haver troca sem perceber. Cuidado com esbarrões, porque também podem tentar trocar seu cartão.
10) Não use telefones de desconhecidos, especialmente celulares, para se comunicar com o banco. Os dados ficam gravados na memória do aparelho.
11) Peça a sua via do comprovante de venda e confira o valor da compra.
12) Ao sair, só leve cartões se for utilizá-los. Em viagem, se não for usar, deixe no cofre do hotel.
13) Destrua completamente o chip se precisar se desfazer do cartão.
14) Verifique constantemente a fatura. Se houver débito indevido, informe a central do cartão.
15) Peça para o banco informar, por SMS, qualquer compra realizada. Assim fica mais fácil identificar compras indevidas.
16) Mantenha atualizado o antivírus do seu computador. Isso diminui os riscos de roubo por arquivos espiões. A Serasa criou um teste para avaliar se seu computador está protegido contra fraudes. Clique nesse link: http://zip.net/bgtjYk
17) Não informe os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas.
Se descobrir que foi vítima de uma fraude ou teve o cartão roubado ou extraviado, faça assim:
Caso haja problemas para ser ressarcido, é possível acionar o Procon ou até mesmo a Justiça. Para mais dicas sobre cartão de crédito, veja o "Guia Cartão de Crédito" do Procon-SP: http://zip.net/bltjyr
Brasil, 24 de Maio de 2016
Fonte: UOL
Foto: Reprodução
O prefeito ACM Neto entregou nesta sexta-feira (20), aos moradores do Brongo, comunidade localizada no bairro do IAPI, uma nova quadra da Vila Antonio Balbino, na rua Antonio Balbino, e a contenção das encostas na Rua do Céu com a aplicação de geomanta. Neto anunciou, também, a requalificação da praça e a realização em breve do programa Morar Morar no bairro, que beneficiará cerca de 300 residências em situação precária, com investimento máximo de até R$5 mil por residência.
Durante a ocasião, o prefeito falou ainda que, dentre as várias solicitações feitas pelos moradores, a recuperação da quadra foi unânime. "Quando viemos visitar a comunidade, vimos que a quadra estava mal conservada e com poucas condições de uso. Agora, o equipamento servirá não apenas para a prática esportiva, mas também será um convite às crianças e jovens para que se afastem da violência. Assim como esta, todas as outras quadras que recuperamos na cidade foram feitas no capricho", disse.
Também estiveram presentes no evento secretários e gestores municipais, vereadores e lideranças comunitárias.
Após a Secretaria Municipal da Saúde anunciar o término das vacinas contra o vírus H1N1, o Conselho Municipal de Saúde de Salvador questiona à pasta, através de nota emitida nesta sexta-feira (20), os critérios que estão sendo utilizados para a disponibilização da imunização, tendo em vista que foi definido pelo Ministério da Saúde um público-alvo. Segundo o Conselho, causa estranheza o grande número de pessoas que têm buscado a vacina nas Unidades de Saúde do Município, e não tem encontrado. “É necessário que a Secretaria de Saúde esclareça se as pessoas vacinadas, de fato, preenchem os requisitos exigidos e quais os mecanismos utilizados para classificar se tais cidadãos compõem o grupo prioritário”, declarou em nota.
Outro fato pontuado pelo Conselho Municipal da Saúde é a falta de esclarecimento à sociedade, pela gestão municipal, sobre a disponibilização de vacinas para uma clínica particular, a Clínica Santa Clara. “É necessário saber quais foram os beneficiários dessa ação e como esse serviço foi publicizado, uma vez que as vacinas foram cedidas pelo SUS”. Diante dos fatos, o Conselho Municipal de Saúde de Salvador, informou que cumpre seu caráter fiscalizador e deliberativo e, por isso, solicitou oficialmente à Secretaria Municipal da Saúde, que se manifeste para esclarecer o motivo do término das vacinas, já que nem todo o público-alvo teve acesso à imunização. “Também foi solicitado ao Ministério Público a apuração e tomada de medidas para garantir a vacinação de toda população-alvo”, concluiu a nota.
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