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Nordestinos radicados em São Paulo, os integrantes do Trio Juriti são os convidados especiais da próxima edição do Forró do Talco, que acontece neste domingo (6), a partir das 19h30, na casa de shows Cubanakan, no Jardim de Alah. O evento é comandado pelo cantor, compositor e sanfoneiro Jó Miranda. No repertório do Trio Juriti, o público poderá conferir alguns clássico do forró, como “Cara a Cara” e “Forró do Plic Plic Pá”.
 
Serviço
O QUÊ: Forró do Talco – Jó Miranda convida Trio Juriti
QUANDO: Domingo, 6 de março, a partir das 19h30
ONDE: Cubanakan – Jardim de Alah
QUANTO: R$ 20 no dia do evento. Nomes enviados para a lista no e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. pagam R$ 10
 
Inspirado na canção “Banco de Feira” de Waltinho e Roberto Andrade, o projeto “Música da Feira” reúne canção e poesia em cinco apresentações realizadas nas principais feiras livres de Salvador, entre 11 e 20 de março. O evento será aberto na Feira de São Joaquim, e em seguida passará pelas feiras de Itapuã, Parque da Cidade, Feira do Japão na Liberdade, encerrando no Nordeste de Amaralina. Cada edição terá três artistas, como Bule Bule, Jackson Costa, Maviael Melo e Marquinhos Café, que têm forte interação com a arte popular e a arte de rua. “É uma oportunidade de conferir um espetáculo alegre, dinâmico, com poesia, histórias e músicas que rememoram ‘ambientes’ da feira, integrando artistas, público e feirantes”, explica o músico e curador do projeto, Celo Costa, que participará de todas as apresentações. 
 
Serviço
11/03 (sexta-feira) - Feira de São Joaquim (Celo Costa, Antônio Barreto e Joaquim Carvalho) – 8h
12/03 (sábado) - Feira de Itapuã (Celo Costa, Bule Bule e Jackson Costa) – 8h
17/03 (quinta-feira) - Feira do Parque da Cidade (Celo Costa, Maviael Melo e Jackson Costa) – 5h30
19/03 (sábado) - Feira do Japão – Liberdade (Celo Costa, Felipe Mago e Gabriel Bandarra) – 8h
20/03 (domingo) - Feira do Nordeste de Amaralina (Celo Costa, Marquinhos Café e Zé Costa) – 8h
 
Nesta quarta-feira, dia 2 de março, completam-se 20 anos sem os Mamonas Assassinas. Às 21h45 do dia 2 de março de 1996, um acidente de avião na Serra da Cantareira tirou as vidas dos cinco jovens músicos de Guarulhos, Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli.
 
Os donos de “Pelados em Santos” e “Robocop Gay” morreram precocemente, mas deixaram um legado que até hoje é reverenciado pelo público. Composto por letras engraçadas, numa mescla curiosa de rock e brega, o repertório era no mínimo inusitado e estourou nacionalmente nos poucos meses de existência do grupo.

 

A banda Vingadora foi um verdadeiro sucesso no Carnaval. Com o hit 'Paredão Metralhadora', o grupo baiano ganhou visibilidade em todo o país e conquistou o prêmio de 'Música do Carnaval' no Bahia Folia 2016. Em entrevista ao 'Ego', Aldo Rebouças, empresário da banda, contou que a agenda de shows já está cheia - o cachê das apresentações passou de R$ 20 mil para R$ 60 mil.

"A gente já estava vindo com uma constante muito grande, mas era mais a nível Bahia, agora estamos fazendo vários estados do Brasil. Só em fevereiro temos 30 shows marcados. Tem dias que estamos fazendo até três shows e as pessoas continuam pedindo data, mas só tenho agenda aberta a partir de junho, graças a Deus", disse ele à publicação.




Brasil, 15 de Fevereiro de 2016.
Fonte: Correio 24h
Foto: Reprodução

 

Para durar é necessário se definir, é nisso que o músico Arnaldo Macedo acredita. Para ele a música não pode ser definida em gêneros e estilos, elas são tendências que vão se agregando, o processo de reciclagem e modernização do jeito de fazer um som é fundamental para levá-lo à eternidade.

Nosso Carnaval é feito de clássicos ecoados pelas avenidas, cantados por multidões de todas as idades. Provavelmente você deve cantar músicas que foram feitas ainda quando você era um embrião ou até mesmo antes do seu nascimento. Essa é a eternidade que Aroldo fala, da qualidade musical. Se no Carnaval você não ouviu “We are Carnaval” e “Chame gente” certamente você não está na folia baiana.

Todos os anos elegemos a tal música do Carnaval, aquela que todos os artistas tocam exaustivamente até que você passe o ano todo com ela na cabeça. Nos últimos tempos não formamos grandes clássicos como os supracitados. “Quando exploramos comercialmente um gênero a qualidade tende a cair, é o que vem acontecendo com o axé, por exemplo.” Avalia Aroldo Macedo.

“Esse negócio de música do Carnaval é invenção, uma grande mentira. É coisa da mídia que quer eleger algo, é o mesmo que eleger uma Miss Brasil como a mulher mais bonita do país, isso é mentira.” Reforça.

Na verdade o Carnaval de Salvador é tão grandioso que não cabe uma música, o Carnaval de Salvador é um acervo de clássicos perpetuados na história, nas vozes e nos corações.

 

Brasil, 15 de Fevereiro de 2016.
Fonte: Aratu Online
Foto: Reprodução

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