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  • Covid: pesquisas mostram aumento de casos de diabetes após infecção

    Covid: pesquisas mostram aumento de casos de diabetes após infecção
    Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

    Dois estudos recentes mostram que pessoas que tiveram Covid-19 correm maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 no primeiro ano após a infecção. 

     

    Uma das pesquisas, tocada por cientistas do Centro VA Saint Louis Health Care System, nos Estados Unidos, descobriu que mesmo pacientes com quadro leve ou assintomático da Covid-19 e que não tinham fatores de risco anteriores apresentaram diabetes aumentada após a infecção.

     

    Com dados do Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos, os cientistas conseguiram rastrear por um ano a saúde de cerca de 181 mil adultos que se recuperaram da Covid-19. As informações deles foram comparadas a dados de 8 milhões de pessoas que não foram infectadas com o coronavírus.

     

    Duas em cada 100 pessoas com Covid-19 desenvolveram diabetes no ano seguinte à infecção. A cada mil pessoas, havia 13 novos casos a mais de diabetes entre os pacientes da Covid-19 do que entre as pessoas não infectadas. Entre eles também foi maior o número de pessoas que precisaram começar a usar medicamentos para controlar o diabetes.

     

    Fonte: Bahia Notícias

  • Dados do Ministério da Saúde apontam que apenas metade da população tomou 3ª dose

    Dados do Ministério da Saúde apontam que apenas metade da população tomou 3ª dose
    Foto: Igor Santos / Secom PMS

    Nem metade da população brasileira apta a receber a terceira dose teve o reforço em questão aplicado. Isso é o que afirmam os dados do Ministério da Saúde, apesar da pasta recomendar a segunda dose de reforço para idosos com mais de 80 anos.

     

    A plataforma Localiza SUS, do governo federal, indica ainda que a procura pelo reforço tem caído. No mês de janeiro, houve um pico, com mais de 17 milhões de pessoas que receberam a terceira dose. Em fevereiro, o número caiu para pouco mais de 12,5 milhões de cidadãos e, até o momento, março registra perto de 4,5 milhões.

     

    À CNN Brasil, o médico Renato Kfouri, integrante da diretoria da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), ressaltou que o esquema vacinal só é considerado completo com as três doses aplicadas. “Nós trabalhamos com o esquema dois mais um. Quem está vacinado apenas com as duas não está completamente imunizado”, afirmou.

     

    “Ainda precisamos nos preocupar com os números de vacinação. Temos vacinas o suficiente e estamos bem em relação aos outros países, mas ainda temos que ter mais informação disponibilizada, busca ativa e campanhas”, defende o especialista.

     

    A reportagem mostrou que em vários pontos do país, a terceira dose é vista como um desafio. Em Palmas, no Tocantins, apenas 26,52% da população conta com o reforço no cartão de imunização, enquanto em Rondônia a cobertura é de 28,5%. O índice que sobe para 37,62% no Distrito Federal.

     

    Fonte: Bahia Notícias

  • Governo deve anunciar nesta quinta rebaixamento de pandemia para endemia

    Governo deve anunciar nesta quinta rebaixamento de pandemia para endemia
    Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

    O Ministério da Saúde pode anunciar nesta quinta-feira (31) o rebaixamento da pandemia da Covid-19 para endemia. A medida seria um pedido direto do presidente Jair Bolsonaro. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

     

    Caso ocorra a mudança de status, a Covid deixaria de ser tratada como uma emergência de saúde pública e o uso de máscaras, por exemplo, poderá ser relaxado. De acordo com a publicação, a ideia do governo é anunciar amanhã junto a um pacote de revogações de medidas restritivas em vigor desde 2020 por causa da Covid.

     

    O revogaço de portarias relacionadas à Covid-19 prevê derrubar a obrigatoriedade de uso de máscaras em ambientes fechados e também abolir a proibição de venda de insumos ligados à pandemia para o exterior. As medidas que serão canceladas fazem parte de uma relação de 200 portarias que estão sendo revistas pela equipe de Marcelo Queiroga.

     

    A obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados vem sendo derrubada pelos governos estaduais, mas ainda vigora no âmbito nacional. Na Bahia o governador Rui Costa pediu cautela para a liberar o uso das máscaras.

     

    Fonte: Bahia Notícias

     
  • Hospital do Subúrbio atinge 100% de ocupação; tendência deve se repetir em outras unidades

    O hospital Subúrbio, em Salvador, está com 100% de leitos Covid-19 ocupados, tanto clínicos quanto de UTI, nesta quarta-feira (17) e a tendência, de acordo com a prefeitura, é de que outras unidades também atinjam a capacidade máxima.

    Isso porque Salvador registrou 94 solicitações de regulação de pacientes para leitos Covid-19 nas últimas 24h e as UPAs da cidade estão sob pressão com uma alta demanda de pacientes com a infecção. Durante coletiva nesta quarta o prefeito da cidade, Bruno Reis (DEM), comparou que no momento mais grave da primeira onda de contaminações da doença o número máximo de pacientes em espera por regulação foi de 60.

    A cidade começou o dia com ocupação média de UTIs em 74%.

    No Hospital de Campanha do Itaigara os leitos clínicos estão 100% ocupados e os de UTI Adulto 85%. Mesmo índice encontrado no Hospital Municipal de Salvador. No Santa Clara a taxa é de 75% e no Sagrada Família 87%.

    O agravamento da pandemia em Salvador e a preocupação da gestão municipal com os índices e os efeitos disso foram tema de discurso e alertas do prefeito hoje. Ele reconheceu que Salvador não está “livre de decretar lockdown”. De acordo com o gestor, os índices da pandemia, e principalmente os do sistema de Saúde, serão observados e até a sexta-feira (19) a prefeitura vai definir novas medidas de isolamento.

     

  • Mais água, mais produtividade!

    Manter o foco e a concentração ao longo do dia é fundamental para sua produtividade. Existem muitas maneiras de ajudar a manter sua concentração, mas esquecemos que a comida é um dos principais contribuintes. O cérebro compreende apenas 2% do peso de um adulto, mas utiliza 20% da energia produzida pelo corpo. Se você não alimentar seu cérebro com os nutrientes adequados, começará a sentir uma variedade de sintomas, incluindo problemas de memória, fadiga e problemas de concentração.

    A água potável e a função cerebral estão integralmente ligadas. Por isso, a falta de água causa problemas como falta de atenção, fadiga cerebral, confusão mental, dores de cabeça, distúrbios do sono e irritabilidade.

    O cérebro é composto por 85% de água. Todas as funções cerebrais dependem da água para fornecer a energia elétrica necessária. O cérebro usa duas vezes mais energia do que outras células que compõem o corpo, e a água é a fonte mais eficiente dessa energia do que qualquer outra substância.

    A produção de neurotransmissores (como dopamina e norepinefrina – responsáveis pelo melhor funcionamento executivo) e hormônios dentro do cérebro também depende da água. Portanto, quando você está ingerindo a quantidade adequada de água, você é capaz de pensar mais rapidamente em 14%, manter o foco por mais tempo e ser mais criativo!

     

    Fonte: Revista Vida e Saúde

  • Mais da metade da população baiana não foi vacinada com D3 contra Covid-19

    Mais da metade da população baiana não foi vacinada com D3 contra Covid-19
    Foto: Jefferson Peixoto / Secom PMS

    Apesar da autorização do Ministério da Saúde para a segunda dose de reforço contra a Covid-19 (veja aqui), a Bahia ainda tem números tímidos quanto a aplicação da terceira dose.

     

    De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), cerca de 4,7 millhões de pessoas foram vacinadas nas 417 cidades baianas, um total de 42,3% dentro do universo de 11,1 milhões com idade acima de 18 anos, o público-alvo da terceira dose.

     

    Com isso, aproximadamente 57%, mais da metade dos baianos que deveriam ter cumprido mais uma etapa da estratégia de imunização, não o fizeram até esta segunda-feira (28). Iguaí, no Sudoeste, é a campeã das pessoas com a D3 em atraso. Com público-alvo estimado em 19,7 mil doses, apenas 409 foram aplicadas - algo em torno de 2% de cobertura.

     

    Bonito, no Centro-Leste, vem logo em seguida. No município, das 11,5 mil, somente 397 doses foram manejadas (3,4% do que foi esperado).No extremo oposto dos dados, dentre os municípios que mais aplicaram o reforço, Boninal, na região Centro-Leste, lidera o ranking. Com 11,7 mil doses, a cidade superou, inclusive, o número estimado, que era de 10,6 mil.

     

    Ao Bahia Notícias, a Sesab informou que os números abaixo do ideal podem ser resultantes de um "descompasso" no registro das doses nos sistemas de informações oficiais. Assim, o ritmo de aplicação pode não ser o mesmo do lançamento na base de dados.

     

    "As secretarias municipais de saúde precisam alimentar dois sistemas, o SIPNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações do MS e o BI da Sesab, conforme pactuação intrafederativa da CIB, Comissão Intergestores Bipartite, que reúne estado e municípios", alegou a pasta.

     

    Para reduzir o fosso entre as marcas de vacinação ideais e as praticadas, a Saúde do estado disse que "vem realizando, regularmente, divulgações sobre a importância da atualização vacinal para garantir uma resposta imune mais eficaz, incluindo as doses de reforço". 

     

    A necessidade de cada município quanto ao manejo das doses é definida a partir de levantamentos feitos por cada prefeitura, que comunica para a secretaria estadual sobre o envio de novas remessas, conforme a demanda da população.

     

    Conforme informou a Sesab ao Bahia Notícias, há um acompanhamento das centrais estaduais e regionais acerca da aplicação das doses nos municípios de abrangência, para que possam gerir os estoques e, em caso de não aplicação, remanejar lotes.

     

    TENDÊNCIA NACIONAL
    O índice de faltosos da terceira dose da vacina contra a Covid-19 no estado da Bahia segue uma tendência nacional. No Brasil inteiro, segundo informações do Ministério da Saúde, até a semana passada, nem metade da população brasileira havia tomado a terceira dose do imunizante. E, nos últimos meses, a procura pelo reforço tem caído. 

     

    Dados disponibilizados na plataforma Localiza SUS indicam que no mês de janeiro houve um pico nas doses aplicadas, com mais de 17 milhões de pessoas que receberam a terceira dose. Em fevereiro, o número caiu para pouco mais de 12,5 milhões de cidadãos e, até a segunda quinzena de março, o país registra perto de 4,5 milhões.

     

    Fonte: Bahia Notícias

     

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